O Processo de PI

Os procedimentos relativos à proteção das Inovações podem iniciar de diferentes formas e, com isso, variar um pouco as atividades do ELITT. Isso vai depender não apenas de como está o desenvolvimento do projeto de um pesquisador, mas também o que se pretende proteger, como isso deve ser feito e, principalmente, a quem se destina o que se está protegendo (já visualizando o processo de Transferência de Tecnologia).

Geralmente, dentro do Campus, o pesquisador redige um projeto e o submete a um edital onde, no desenrolar deste projeto, o pesquisador acaba obtendo resultados passíveis de ser algo tido como “inovador”. Entretanto, essa inovação pode surgir, não de um projeto e talvez nem seja algo inovador como se espera.

Ainda pode ocorrer o inverso disso tudo. O pesquisador desenvolve seu projeto e não atenta que aquilo que descobriu ou desenvolveu pode ser inovador e/ou protegido de alguma forma.

Com isso, muitas vezes o pesquisador acaba deixando de proteger seus resultados ou achando que o que desenvolveu é extremamente valioso. Além disso, o pesquisador procura proteger, por exemplo, seus resultados através de um depósito de patente quando na verdade o resultado também pode resultar em um pedido de um registro de marca. Enfim, cada caso deve ser estudado e analisado tanto pelo ELITT quanto pelo pesquisador.

Partindo de um início comum, basicamente podemos organizar as etapas da seguinte forma:

  1. Primeiramente, o pesquisador escreve um projeto visando algo inovador. Ao término deste projeto, o pesquisador procura saber se o que desenvolveu é algo inovador. Neste instante pode-se minimizar o tempo redigindo um projeto que já se sabe que é algo inovador. Como isso é feito? O pesquisador possui uma base de dados que ele poderá consultar, antes da redação deste projeto, para saber se o que tem intenção de fazer é inovador e, consequentemente, passível de proteção. Muitas vezes alguns pesquisadores usam estas bases, em conjunto com artigos publicados, para ver o que está sendo desenvolvido por aí. Geralmente uma redação de patente possui mais informações do que um artigo, por isso a preferência dos pesquisadores em buscar mais informações na área em que atua.

 

  1. Depois de desenvolvido, o pesquisador geralmente procura um escritório de advocacia para saber como (ou o que) ele deve proteger: sua invenção, o resultado de sua pesquisa. É neste instante que começa a organização da documentação pertinente ao seu processo. Em alguns casos, o projeto desenvolvido acaba por resultar em um depósito de patente e um registro de software, por exemplo. Então organiza-se a documentação pertinente à estes dois processos e entrega ao ELITT do Campus que irá pedir ao INPI Instituto Nacional da Propriedade Industrial, via NIT – Núcleo de Inovação Tecnológica, que os procedimentos de Propriedade Industrial sejam realizados.

    Os procedimentos relativos à proteção das Inovações podem iniciar de diferentes formas e, com isso, variar um pouco as atividades do ELITT. Isso vai depender não apenas de como está o desenvolvimento do projeto de um pesquisador, mas também o que se pretende proteger, como isso deve ser feito e, principalmente, a quem se destina o que se está protegendo (já visualizando o processo de Transferência de Tecnologia).

    Geralmente, dentro do Campus, o pesquisador redige um projeto e o submete a um edital onde, no desenrolar deste projeto, o pesquisador acaba obtendo resultados passíveis de ser algo tido como “inovador”. Entretanto, essa inovação pode surgir, não de um projeto e talvez nem seja algo inovador como se espera.

    Ainda pode ocorrer o inverso disso tudo. O pesquisador desenvolve seu projeto e não atenta que aquilo que descobriu ou desenvolveu pode ser inovador e/ou protegido de alguma forma.

    Com isso, muitas vezes o pesquisador acaba deixando de proteger seus resultados ou achando que o que desenvolveu é extremamente valioso. Além disso, o pesquisador procura proteger, por exemplo, seus resultados através de um depósito de patente quando na verdade o resultado também pode resultar em um pedido de um registro de marca. Enfim, cada caso deve ser estudado e analisado tanto pelo ELITT quanto pelo pesquisador.

    Partindo de um início comum, basicamente podemos organizar as etapas da seguinte forma:

    1. Primeiramente, o pesquisador escreve um projeto visando algo inovador. Ao término deste projeto, o pesquisador procura saber se o que desenvolveu é algo inovador. Neste instante pode-se minimizar o tempo redigindo um projeto que já se sabe que é algo inovador. Como isso é feito? O pesquisador possui uma base de dados que ele poderá consultar, antes da redação deste projeto, para saber se o que tem intenção de fazer é inovador e, consequentemente, passível de proteção. Muitas vezes alguns pesquisadores usam estas bases, em conjunto com artigos publicados, para ver o que está sendo desenvolvido por aí. Geralmente uma redação de patente possui mais informações do que um artigo, por isso a preferência dos pesquisadores em buscar mais informações na área em que atua.

     

    1. Depois de desenvolvido, o pesquisador geralmente procura um escritório de advocacia para saber como (ou o que) ele deve proteger: sua invenção, o resultado de sua pesquisa. É neste instante que começa a organização da documentação pertinente ao seu processo. Em alguns casos, o projeto desenvolvido acaba por resultar em um depósito de patente e um registro de software, por exemplo. Então organiza-se a documentação pertinente à estes dois processos e entrega ao ELITT do Campus que irá pedir ao INPI Instituto Nacional da Propriedade Industrial, via NIT – Núcleo de Inovação Tecnológica, que os procedimentos de Propriedade Industrial sejam realizados.
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